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Motivação no Século XXI

  • Diná Aguiar
  • 3 de ago. de 2016
  • 2 min de leitura

Até o século XX, a base da educação foi fundamentada no Reforço e no Castigo, no famoso “cenoura” X “vara”. Isto é, em uma motivação extrínseca.

Faz bem e você receberá recompensa, prêmio (cenoura)!

Faz mal e você receberá castigo (vara)!

Mas e agora, ainda funciona?

Cientistas que estudam a motivação trazem uma abordagem construída muito mais em torno motivação intrínseca.

As pessoas querem fazer coisas porque lhes importam, porque gostam, porque é interessante, ou por fazer parte de algo importante, algo maior que elas mesmas.

Segundo Dan Pink, o novo sistema operacional para os negócios gira em torno de três elementos: autonomia, domínio e propósito.

Autonomia: o desejo de dirigir suas próprias vidas.

Domínio, isto é, Mastery: o desejo de ficar melhor e melhor em algo que importa.

Propósito, Finalidade: o desejo de fazer algo que é maior que si mesmo.

Empresas que buscam criatividade, como Microsoft, Google... Cada vez dão mais autonomia aos seus funcionários: horário flexível, roupas esportivas, ambientes descontraídos..., possibilidade de trabalhar em casa...

Em meados de 1990, a Microsoft começou uma enciclopédia chamada Encarta. Havia profissionais muito bem pagos para escrever e editar milhares de artigos.

Alguns anos mais tarde, outra enciclopédia começou com outro modelo de motivação que não a recompensa financeira. As pessoas trabalhariam como voluntários, isto é, sem remuneração, o fariam somente pelo prazer, por satisfação pessoal. Em 10 anos nós recebemos a Wikipédia.

A Wikipédia todos nós conhecemos, mas a Encarta?

Encontramos que a motivação do século 21 é fazer as coisas porque dá prazer, dá um sentido maior à vida.

Como aplicar estes conhecimentos nos relacionamentos pais-filhos, marido-esposa?

Será que não teremos que levar o conhecimento dessas descobertas em conta, na hora de nos relacionarmos com nossos cônjuges?

Será que esposos e esposas, em lugar de cobranças, recompensas e castigos, não precisam buscar incentivos intrínsecos para conseguir as respostas que desejam em seus cônjuges?

Como?

Fazendo-os atuar motivados por algo muito maior que si mesmos:

– A construção de uma vida a dois!

- A construção de novos seres humanos que sejam humanos!

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